Gravadora prevê fim do mercado de CD!

A indústria fonográfica tem cada vez mais avançado no mundo e nos últimos dez anos numa velocidade muito grande; de início haviam os famosos bolachões (antigos Long plays)- LPs tendo iníno início no final da década de 50 até o ano de 1997, quando saiu completamente de linha. O disco laser (CD), como conhecemos hoje, só surgiu de fato em 1977, graças aos cientistas da Philips, empresa cujo laboratório está localizado em Eindhoven, na Holanda. Três anos depois, a Sony se juntou à Philips para que, unindo tecnologias, ambas criassem o CD player. A primeira foi a responsável pelo desenvolvimento de toda a parte de software do sistema, a segunda ficou com a parte de hardware. No entanto, o mundo só conheceu o CD em 1982, ano de seu lançamento oficial no mercado. A bolachinha, porém, só se tornou relativamente acessível aos consumidores no de 1983. O Brasil, por sua vez, só recebeu a novidade em 1984. Ao definir o tamanho do disquinho, os japoneses da Sony usaram com base a Nona Sinfonia Para Orquestra e Coral, composta em 1824 por Ludwig Van Beethoven, e que dura exatamente 72 minutos. Isso determinou o tamanho padrão da bolacha (12 cm de diâmetro). As experiências para a reprodução dos discos em raio laser veio com a idéia da Philips quando começaram os primeiros estudos para os discos a laser (CDs): em 1982 nos Estados Unidos e em 1984 no Brasil, se popularizando no final dos anos 90 para inicio dos anos 2000. o CD (Compact Disc) que além de ter maior capacidade de armazenar arquivos, trazia a vantagem de não apresentar os chiados que existia nas faixas musicais dos antigos LPs. Ainda não contente com os Cds, a informática foi mais longe e criou os chamdos MP3 com capacidade de armazenar dados cerca de 10 vezes maiores que um CD, mesmo com o mesmo disc. Na verdade com tanto avanço na área fonográfica, as gravadores e arttistas acabam tento prejuízos e o tão falado CD já está com os dias contados. Pen-drives, MP4, dowload, tudo isso são ingredientes para a extinção do Compact Disc (CD). A disputa entre os astros pela venda de CDs está com os dias contadosl. Para a gravadora Universal Music, a líder mundial, a comercialização dos discos acabaré em 15 anos (no máximo) e será substituída pelo dowloud oficial das músicas (uma forma de baixar arquivos pela internet). Segundo Simon Gillham, vice-presidente da Vivendi, grupo francês de mídia que controla a Universal, o prazo estimado pelos analistas da gravadora pode ser menor (dez anos), caso a expansão da internet supere o previsto. Para Gillham, a venda de discos é um mercado em declínio. No ano passado, a Universal faturou 2,1 bilhões de dólares nesse negócio, uma queda de 10,3% em relação a 2009. No mesmo período, as vendas pela internet (de faixas ou de discos) cresceram 7,5%, movimentando 1 bilhão de dólares- um terço de toda a receita da gravadora.

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