Um fato isolado. Foi assim que a Polícia Militar considerou o episódio ocorrido na madrugada desta sexta-feira (24) durante o show da dupla Victor e Leo, em Maria Quitéria, que resultou na morte de um jovem.
De acordo com o capitão Tadeu, responsável pelo policiamento no distrito, o planejamento da ação policial foi feito para atender a demanda da festa.
O capitão informou que na área próxima ao local onde Alex Daltro Souza, de 19 anos, foi atingido por um tiro no abdômen, na frente do palco, havia cinco patrulhas, com cinco policiais cada. “Foi uma fatalidade”, disse. A vítima foi imediatamente socorrida por policiais militares e conduzida por uma ambulância da Secretaria Municipal de Saúde para o Hospital Geral Clériston Andrade, mas faleceu no percurso.
Além das operações de prevenção no circuito da festa, a Polícia Militar atua também nos cinco portões de acesso, inclusive com a utilização de detectores de metal, sendo oito policiais apenas no portão principal, como informou o capitão Tadeu. Ainda são feitas rondas nas áreas de entorno da praça principal do distrito. Na noite de quinta-feira (23) foram detidas 12 pessoas.
O Governo Municipal lamenta a ocorrência. O secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Euclides Artur Andrade, afirmou que após entendimentos com o comando do policiamento no distrito foi solicitado reforço do policiamento. Inicialmente a PM designou 115 policiais para a segurança do evento.
Carlos Geilson lamenta episódio em Maria Quitéria
O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) lamenta o episódio ocorrido durante o show da dupla Victor e Leo, em Maria Quitéria, na madrugada de hoje. Alex Daltro Souza, de 19 anos, foi atingido por um tiro no abdômen, no sítio da festa, e faleceu a caminho do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana.
“É inaceitável que alguém se disponha a ir armado para uma festa de família como é o São João de Maria Quitéria. Jovens e até crianças na praça, uma estrutura muito bem preparada para o evento e de repente aparece uma sujeito para fazer um disparo e tirar o brilho da noite. É lamentável”, frisou Carlos Geilson.
Fonte: (http://www.interiordabahia.com.br/p_cultura/15698.html)
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