
Com 6 mil anos de idade, os artefatos de cerâmica estudados estavam em 15 áreas diferentes do norte da Europa. Os pesquisadores procuravam por restos de comida de seres vivos terrestres ou aquáticos. Além dos britânicos, as pesquisas contaram também com cientistas dinamarqueses e alemães.
Peixes e outros alimentos aquáticos não deixaram de ser explorados depois do começo da agricultura e da domesticação de animais no mundo. A prova são os resíduos encontrados nos potes próximos a regiões costeiras, que revelavam traços de carbono típicos de organismos marinhos. No caso de potes achados em áreas mais continentais, a presença de seres vivos aquáticos foi de 28%, principalmente de peixes de água doce.
Para os pesquisadores, o fato dos primeiros agricultores ainda utilizarem alimentos obtidos no mar prova que o abandono de técnicas de caça e coleta não foi imediato entre as civilizações do norte europeu que começaram a aprender a plantar.
Fonte: G1 Notícias.
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